As estratégias de mercado do Esporte Interativo: regionalização e capital estrangeiro na televisão brasileira
DOI:
https://doi.org/10.16921/chasqui.v0i133.2706Palavras-chave:
Economia Política da Comunicação, regionalização, TV paga brasileiraResumo
Interessa-nos, neste artigo, tratar de dois movimentos de mercado do grupo Esporte Interativo na TV fechada brasileira: a regionalização, a partir da transmissão do “Nordestão”; e a relação com grandes grupos globais, com destaque para a sua aquisição pela Turner; ambos na mesma época, fazendo com que o Esporte Intererativo passasse a ser um dos principais canais esportivos, ainda que não figurasse nas operadoras Net e Sky devido a barreiras de entrada do Grupo Globo. Ainda que o estudo se enquadre, em termos gerais, na Economia Política da Comunicação (EPC), utilizaremos, como é habitual na EPC brasileira (Bolaño, 1998 & 2004; Brittos, 2005; Santos, 2013), autores da Economia Industrial, como Kupfer (2002).Referências
Bolaño, C. R. S. (1988). Mercado Brasileiro de Televisão. São Cristóvão: PEUFS.
Bolaño, C. R. S. (2004). Mercado Brasileiro de Televisão. 2. Ed. São Paulo: EDUC.
Bolaño, C. R. S. (2013). Industria Cultural, Información y Capitalismo. Barcelona: Gedisa.
Brittos, V. C. (2005). As barreiras à entrada dos processos televisivos. Revista Diálogos Possíveis, 4 (1), pp. 75-88.
Brittos, V. C. (2010). Digitalização, democracia e diversidade na fase da multiplicidade da oferta. En V. C. Brittos (Ed.). Digitalização, diversidade e cidadania: convergências Brasil e Moçambique (pp. 17-30). São Paulo: Annablume.
Brittos, V. C.; Barreto, R. C. B. & Gomes, T. (2009). Digitalização e estratégias do mercado de TV por assinatura no Brasil. Revista EPTIC Online, 11 (3), 1-14.
Brittos, V. C. & Santos, A. D. G. dos. (2012, enero 17). Forte disputa no mercado oligopólico. Observatório da Imprensa. Recuperado de http://bit.ly/2h30beq.
Diniz, E. (2015, enero 1). 2015 começa com uma briga de gigantes, para que o brasileiro assista a Champions League… Cosme Rímoli. Recuperado de http://bit.ly/2he1asL.
IG. (2016, marzo 20). Canais do Esporte Interativo estreiam na Net e Claro HDTV nesta quinta-feira. IG. Recuperado de http://bit.ly/2hdZ6Bc.
Kupfer, D. (2002). Barreiras estruturais à entrada. En Kupfer, D. & Hasenclever, L. (Ed.). Economia industrial: Fundamentos teóricos e práticas no Brasil (pp. 109-128). Rio de Janeiro: Campus.
Mello, M. T. L. (2002). Defesa da concorrência. Em D. Kupfer y L. Hasenclever (Ed.). Economia industrial: Fundamentos teóricos e práticas no Brasil (pp. 485-514). Rio de Janeiro: Campus.
Mosco, V. (2009). La Economía Política de la Comunicación. Barcelona: Bosch.
Possebon, S. (2009). TV por Assinatura: 20 Anos de Evolução. São Paulo: ABTA.
Santos, A. D. G. dos. (2013, enero 22). Inovação e segmentação na Copa do Nordeste. Observatório da Imprensa. Recuperado de http://bit.ly/2gZ3lNm.
Santos, A. D. G. dos. (2014, diciembre 2). A disputa dos canais esportivos na TV segmentada. Observatório da Imprensa. Recuperado de http://bit.ly/2gN04Df.
Santos, A. D. G. dos & Rocha, B. L. (2012). Globo vs. Record: como a disputa pelo Brasileirão acirrou a briga no oligopólio midiático nacional. Em V. C. Brittos y A. Kalikoske (Ed.). Economia Política das Indústrias Culturais: Comunicação, Audiovisual e Tecnologia (pp. 337-356). Porto: Media XXI.
Vaquer, G. (2015, enero 28). Turner fechou compra do Esporte Interativo em 2014; entenda. Na Telinha. Recuperado de http://bit.ly/2hcDwch.
Winckler, B. (2015, enero 30). Estaduais pagam pouco a campeões e não dão retorno esportivo em contrapartida. IG. Recuperado de http://bit.ly/2gGNFxV.
Zirpoli, C. (2015, enero 15). Premiação absoluta do Nordestão chega a R$ 11.140.000. Diário de Pernambuco. Recuperado de http://bit.ly/2gzmjtj.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
- Los autores/as conservarán plenos derechos de autor sobre su obra y garantizarán a la revista el derecho de primera publicación, el cuál estará simultáneamente sujeto a la Licencia Reconocimiento-SinObraDerivada de Creative Commons (CC BY-ND), que permite a terceros la redistribución, comercial y no comercial, siempre y cuando la obra no se modifique y se transmita en su totalidad, reconociendo su autoría.
- Los autores/as podrán adoptar otros acuerdos de licencia no exclusiva de distribución de la versión de la obra publicada (p. ej.: depositarla en un archivo telemático institucional o publicarla en un volumen monográfico) siempre que se indique la publicación inicial en esta revista.
- Se permite y recomienda a los autores/as difundir su obra a través de Internet.

