Juventude e consumo midiático em tempos de convergência: algumas observações
DOI:
https://doi.org/10.16921/chasqui.v0i137.3401Palavras-chave:
plataforma digital, uso de tecnologias, jovens, convergência midiáticaResumo
Neste artigo são apresentados resultados parciais de duas explorações de campo realizadas no município de Tavares/ Rio Grande do Sul – Brasil. A intenção foi conhecer as práticas relativas ao consumo midiático e uso de plataformas digitais por jovens de 18 a 24 anos, moradores das zonas urbana, rural e litorânea do município. Entre as principais informações sobre as práticas juvenis até o momento, verificamos o uso intensivo de tecnologias digitais que se configuram como elementos-chave no estabelecimento dos relacionamentos entre os jovens em todos os cenários observados, como no âmbito do lazer e do trabalho, configurando novos sentidos ao “ser jovem” contemporaneamente.Referências
Bonfil, G. (1989). México Profundo: uma civilização negada. México: Grijalbo.
García Canclini, N. (1993). El consumo cultural en México. México: Grijalbo.
Hine, C. (2016). Estratégias para etnografia da internet em estudos de mídia. In: Campanella, B.; Barros, C. Etnografia e consumo midiático: novas tendências e desafios metodológicos. Rio de Janeiro: E-papers, 11-27.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE (2016). Rio Grande do Sul: Tavares. Recuperado de http://cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil.php?codmun=432135.
__________.(2010). Sinopse por setores: Tavares. Recuperado de http://www.censo2010.ibge.gov.br/sinopseporsetores/?nivel=st.
Jacks, N.et al.(2015). Pequeno relato de um grande esforço: “jovem e consumo midiático em tempos de convergência”. Revista Contemporânea,13(1), jan.-abr., 10-26.
Jacks, N. & Toaldo, M. et al. (2015). Jovem brasileiro e consumo midiático em tempos de convergência: panorama preliminar. Pesquisa de Recepção. Relatos da II Jornada Gaúcha. Santa Maria: FACOS – UFSM.
Jacks, N. & Schmitz, D. (2016). Jovens brasileiros e convergência midiática. Espiando o cenário nacional. In: Campanella, B. &Barros, C. (Org.). Etnografia e consumo midiático: novas tendências e desafios metodológicos. Rio de Janeiro. E-papers.
Jacks, N., Toaldo, M.M., Miranda, F. C. & Monteiro, M. C. S. (2017). Jovens do “Brasil Profundo”: explorações sobre usos tecnológicos e consumo midiático em Tavares (RS). Trabalho apresentado no Grupo de Trabalho “Consumos e Processos de Comunicação”. XXVI Encontro Anual da Compós. Faculdade Cásper Líbero. São Paulo, 06-09 jun.
Margulis, M. & Urresti, M. (2008). La juventude es más que una palabra. In: Margulis, M. & Urresti, M. (Org.). La juventude es más que una palavra: ensaios sobre cultura y juventude. Buenos Aires: Biblos.
Martín-Barbero, J. (1987). De los medios a las mediaciones: comunicación, cultura y hegemonia. Barcelona: GG.
__________.(2014). Diversidade em convergência. Matrizes, 8(2), jul.-dez. Recuperado de http://www.revistas.usp.br/matrizes/article/viewFile/90445/93215.
__________.(2010). Comunicación y cultura mundo: nuevas dinâmicas mundiales de lo cultural. Prólogo. Revista Signo y Pensamiento, 8(51), XXIX, Bogotá, jul.-dec., 20-34.
Rocha, E. (2006). Coisas estranhas, coisas banais: notas para uma reflexão sobre o consumo. In: Rocha, E., Almeida, M. I. M. D. & Eugenio, F. Comunicação, consumo e espaço urbano: novas sensibilidades nas culturas jovens. Rio de Janeiro: PUC-Rio: Mauad.
Toaldo, M. M. & Jacks, N. (2014). Juventude? De que juventudes estamos falando? In: Almeida, M. I. M. de; Lima, F. D. B. (Orgs.). Juventude: consumo, mídia e novas tecnologias. Rio de Janeiro: Gramma, 61-77.
Zero Hora (2017). Infográfico: veja em mapas os índices de violência na sua cidade. Recuperado dehttp://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/policia/noticia/2017/01/infografico-veja-em-mapa-os-indices-de-violencia-na-sua-cidade-9608883.html
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
- Los autores/as conservarán plenos derechos de autor sobre su obra y garantizarán a la revista el derecho de primera publicación, el cuál estará simultáneamente sujeto a la Licencia Reconocimiento-SinObraDerivada de Creative Commons (CC BY-ND), que permite a terceros la redistribución, comercial y no comercial, siempre y cuando la obra no se modifique y se transmita en su totalidad, reconociendo su autoría.
- Los autores/as podrán adoptar otros acuerdos de licencia no exclusiva de distribución de la versión de la obra publicada (p. ej.: depositarla en un archivo telemático institucional o publicarla en un volumen monográfico) siempre que se indique la publicación inicial en esta revista.
- Se permite y recomienda a los autores/as difundir su obra a través de Internet.

