Competências e a formação do jornalista no Brasil: pensar a partir de novas metodologias de ensino

Autores

  • Ana Carolina Kalume Maranhão Universidade de Brasília
  • Daniela Favaro Garrossini Universidade de Brasília

DOI:

https://doi.org/10.16921/chasqui.v0i129.2616

Palavras-chave:

Project Based Learning, diretrizes curriculares, experiências no ensino, competência, habilidades, conhecimentos

Resumo

A capacidade de articular disciplinas da graduação por meio de metodologias de aprendizagem baseadas em projetos, como o Project Based Learning (PBL), e a nucleação de projetos de pesquisa constituem a base de conhecimentos necessária para o aprimoramento da relação de ensino e aprendizagem que atenda as competências requeridas pelo egresso em um cenário de implantação das novas Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Jornalismo, instituídas em universidades de todo Brasil. Desta forma, no contexto deste trabalho, o conceito de competências é estudado como parte de um processo novo, que encontra seu cume no século XXI, graças à inovações tecnológicas, desenvolvimentos da área de informática e profunda mudança nas práticas profissionais do jornalista brasileiro.

Biografia do Autor

Ana Carolina Kalume Maranhão, Universidade de Brasília

Doutora em Comunicação. Realizou especialização em Bioética pela Cátedra Unesco de Bioética da Universidade de Brasília (2004). É professora adjunta da Faculdade de Comunicação, da Universidade de Brasília.

Daniela Favaro Garrossini, Universidade de Brasília

Doutora em Comunicação. Professora adjunta da Universidade de Brasília. Participa de dois programas de pós-graduação em Artes e Design. Investigadora del Programa Prometeo de CIESPAL-SENESCYT.

Referências

Barton, A. H.; Lazarsfeld, P.F. (1956). Some functions of qualitative analysis in social research. New York: Columbia University Press.

Bastos, Hélder. (2000). Jornalismo electrónico: internet e reconfiguração de práticas nas redacções. Coimbra: Minerva.

Creswell, John W. (2010). Projeto de Pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. Porto Alegre: Artmed.

Dizard JR., Wilson. (2000). A nova mídia: a comunicação de massa na era da informação. Rio de Janeiro: Zahar.

Figaro, R. (2013). As mudanças no mundo do trabalho do jornalista. São Paulo: Editora Atlas.

Lima, Suzana M. V. (Org.) (2003). Mudança organizacional: teoria e gestão. Rio de Janeiro: Editora FGV.

March, James G. (1981). Footnotes to organizational change. Administrative Science Quarterly, Ithaca, v. 26, n. 4, p. 563-577.

Motta, Fernando C.; Vasconcelos, Isabela F.F. Gouveia de; Wood JR., Thomaz. (2009). O novo sentido da liderança: controle social nas organizações. In: WOOD JR., Thomaz. (Org.) Mudança organizacional. 5. ed. São Paulo: Editora Atlas.

Pavlick, John. (1996). New media technologies and the information highway. New York: Allyn & Bacon.

Santos, Rogério. (1997). A negociação entre jornalistas e fontes. Coimbra: Minerva.

Waterman Jr.., Robert H. (1987). The reneval factor: how the best get and keep the competitive edge. New York: Bantam.

Wood Jr.., Thomaz. (Org.). (2009). Mudança Organizacional. São Paulo: Editora Atlas.

Wood JR., Thomaz; Curado, Isabela B.; Campos, Humberto M. (2009). Mudança organizacional na Rhodia Farma. In: WOOD JR., Thomaz. (Org.). Mudança organizacional. São Paulo: Editora Atlas.

Publicado

2016-03-31

Como Citar

Kalume Maranhão, A. C., & Favaro Garrossini, D. (2016). Competências e a formação do jornalista no Brasil: pensar a partir de novas metodologias de ensino. Chasqui. Revista Latinoamericana De Comunicación, (129), 345–361. https://doi.org/10.16921/chasqui.v0i129.2616