Mediação cultural e comunicação na economia simbólica do centro histórico de Coimbra
DOI:
https://doi.org/10.16921/chasqui.v0i130.2539Palavras-chave:
produção cultural, comunicação, patrimonialização, identidade, patrimônioResumo
<p style="margin: 0cm 0cm 8ptReferências
Bardin, L. (2010). Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70.
Bourdieu, P. (2007). O amor pela arte. Os museus de arte na Europa e seu público. São Paulo, Porto Alegre: USP, Zouk.
Braga, J. (2001). Constituição do campo da comunicação. En Fausto Neto, A.; Porto, S.D.; Aidar Prado, J.L. (eds.) Campo da comunicação - caracterização, problematizações e perspectivas (pp. 11-39). João Pessoa: Editora Universitária.
Breton, P. (2006). Sociologia da comunicaçao. São Paulo: Loyola.
Capriotti, P. (2008). La planificación estratégica de la comunicación del patrimonio cultural. Em Mateo, S.M., La comunicación global del patrimonio cultural (pp. 133-174). Gijón: TREA.
Caune, J. (2006). La démocratisation culturelle, une médiation à bout de souffle. Grenoble: Presses universitaire de Grenoble.
Caune, J. (2014). Cultura e comunicação - convergências teóricas e lugares de mediação. São Paulo: Unesp.
Choay, F. (2006). A alegoria do patrimônio. São Paulo: UNESP
Davallon, J. (2006). Le don du patrimoine - une approche communicationnelle de la patrimonialisation. Paris: L’Harmattan.
Fortuna, C. (2006). As intervenções obedecem ao um exibicionismo cultural promovido pelas cidades. Coimbra: CES, nº 254.
Fortuna, C., & Peixoto, P. (2002). A recriação e reprodução de representações no processo de transformação das paisagens urbanas de algumas cidades portuguesas. Em Fortuna, C. (Ed) Projecto e circunstância: culturas urb (pp. 17-63). Porto: Afrontamento.
Innerarity, D. (2010). O novo espaço público. Texto Editores.
Jeudy, H. (2005). Espelhos da cidade. Rio de Janeiro: Casa da Palavra.
Lamizet, B. (1999). La médiation culturelle. Paris: L’Harmattan.
Mateos, S.M (2008). Hacia una comunicación global del patrimonio cultural, o cómo potenciar su uso fomentando su preservación. Em S. R. (Ed), La comunicación global del patrimonio cultura (pp. 19-14). Oviedo: Trea.
Monnet, J. (2000). Les dimensions symboliques de la centralidade. Cahiers de Géographie du Quebec, 44(123), 399-418.
Peixoto, P. (2003). Centros históricos e sustentabilidade culutral das cidades. Acesso em 15 de agosto de 2015, recuperado de http://ler.letras.up. pt/uploads/ficheiros/artigos8511.pdf
Peixoto, P. (2006). Oficina do CES, Coimbra.
Queré, L. (1991). D’un modèle épistemologique de la communication à um modèle praxéologique. In: RÉSEAUX nº 46/47. Paris: Tekhné, mar-abr.
Quintela, P. (2011). Estratégias de mediação cultural: inovação e experimentação no Serviço Educativo da Casa Música. Revisa Crítica de Ciências /Sociais, n. 94, p. 63-85, set.
Raunteberg, M. (2003). La rupture patrimoniale. Grenoble: A la Croisée.
Rossetti, R. (2008). Visões teoricas acerca das coonfluencias entre comunicação,- sociedade e inovação. Em M. P. Caprino, Comunicação e inovação (pp. 63-81). São Paulo: Paulus.
Salgueiro, T. (1992). A cidade em Portugal. Porto: Edições Afrontamento.
Scheiner, T. C. (2003). Comunicação, Educaçao, Exposição: novos saberes, novos sentiedos. Semiosfera - Revista de Comunicação e Cultura, 4-5. Teixeira Coelho. Dicionário crítico de política cultural: cultura e imaginário. São Paulo: Iluminuras.
Toussaint, R. (2004). La notion de compétences en éducation et en formation. Paris: L’Harmattan.
Wolton, D. (2006). É preciso salvar a comunicação. São Paulo: Paulus.
Zukin, S. (1997). The culture of cities. Oxford: Blackwell.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
- Los autores/as conservarán plenos derechos de autor sobre su obra y garantizarán a la revista el derecho de primera publicación, el cuál estará simultáneamente sujeto a la Licencia Reconocimiento-SinObraDerivada de Creative Commons (CC BY-ND), que permite a terceros la redistribución, comercial y no comercial, siempre y cuando la obra no se modifique y se transmita en su totalidad, reconociendo su autoría.
- Los autores/as podrán adoptar otros acuerdos de licencia no exclusiva de distribución de la versión de la obra publicada (p. ej.: depositarla en un archivo telemático institucional o publicarla en un volumen monográfico) siempre que se indique la publicación inicial en esta revista.
- Se permite y recomienda a los autores/as difundir su obra a través de Internet.

