Divulgação científica em La Propaganda Rural: antecedentes da formação prescritiva do discurso no Uruguai disciplinado
DOI:
https://doi.org/10.16921/chasqui.v0i129.2503Palavras-chave:
História da Mídia, Comunicação e Desenvolvimento, Comunicação e Integração, Disciplina, Divulgação Científica, La Propaganda Rural.Resumo
O artigo analisa antecedentes históricos de divulgação científica através da abordagem da discursividade de La Propaganda Rural, revista uruguaia de circulação transnacional. O artigo objetiva entender os sentidos correlacionados ao disciplinamento na divulgação científica. Verificou-se que a análise de enunciados publicados em edições de 1909 constata a importância da formação prescritiva, reconhecida pela regularidade de duas visadas interdependentes: a utilitária dos conhecimentos científicos e tecnológicos e a processual de aplicabilidade regrada.
Referências
Barrán, J. P. (1990a). Historia de la sensibilidad en el Uruguay: la cultura “bárbara” (1800-1860). Montevidéu: Banda Oriental.
Barrán, J. P. (1990b). Historia de la sensibilidad en el Uruguay: el disciplinamiento (1860-1920). Montevidéu: Banda Oriental.
Caetano, G. & Rilla, J. (2005). Historia Contemporánea del Uruguay. De la Colonia al Siglo XXI. Montevidéu: Fin de Siglo.
Courlet, B. A. (2005). Identidades em uma zona de fronteira: a região do prata no período colonial. Anais da II Jornada de História Regional Comparada. Recuperado de: http://cdn.fee.tche.br/jornadas/2/H4-03.pdf.
Foucault, M. (1999). Vigiar e punir: nascimento da prisão. Petrópolis: Vozes.
Foucault, M. (2006). A ordem do discurso. São Paulo: Edições Loyola.
Foucault, M. (2008). A arqueologia do saber. Rio de Janeiro: Forense Universitária.
Golin, T. (2002). A fronteira. Governos e movimentos espontâneos na fixação dos limites do Brasil com o Uruguai e a Argentina. Porto Alegre; L&PM. V.I.
Haroche, C.; Pêcheux, M.; Henry, P. (2007). A semântica e o corte saussuriano: língua, linguagem, discurso. In: Baronas, R. L. Análise do Discurso: apontamentos para uma história da noção-conceito de formação discursiva. São Carlos: Pedro & João. Recuperado de: http://www.letras.ufscar.br/linguasagem/edicao03/traducao_hph.php#_ftn1.
La preparación de la lana para el mercado: una carta australiana. (1909, 01 de fevereiro). La Propaganda Rural, Montevidéu.
La tuberculinización: cómo se efectúa. (1909, 15 de maio). La Propaganda Rural, Montevidéu.
Markarian, V. & Yaffé, J. (2000). Entrevista: José Pedro Barrán: “¿Cómo pude haber escrito esto?”. Historia y problemas del siglo XX, 1(1).
Narotzky, S. & Smith, G. (2010). Luchas inmediatas: gente, poder y espacio en la España rural. Valência: Universidad de Valencia.
Nuevo procedimiento para ingertar. (1909, 15 de março). La Propaganda Rural, Montevidéu.
Pêcheux, M. (1997). Semântica e discurso: uma crítica à afirmação do óbvio. 3ª ed. Campinas: Editora da Unicamp.
Real de Azúa, C. (1984). Uruguay, ¿una sociedad amortiguadora? Montevideo: Banda Oriental.
Ribeiro, D. (1995). O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das letras.
Ribeiro, D. (1969). Las Américas y la civilización: los pueblos trasplantados. Civilización y desarrollo. Buenos Aires: Centro editor de América Latina.
Rosmarino, D. (2015). Entrevista concedida a Phillipp Dias Gripp. Montevidéu, 27 fev. 2015.
Santos, M. (2000). La naturaleza del espacio. Madrid: Ariel.
Silveira, A. C. M. & Stevens, L. (2006). Globalização, reconhecimento identitário e estratégias de localização. Comunicação Midiática, (6), p. 30-50.
Vieira, J. C. N. (2015). Entrevista concedida a Ada C. M. Silveira e Phillipp D. Gripp. Bagé, 12 jan. 2015.
Williman, J. C. (1994). Historia económica del Uruguay. 1900-1930. Montevidéu: Fin de Siglo. T II.
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
- Los autores/as conservarán plenos derechos de autor sobre su obra y garantizarán a la revista el derecho de primera publicación, el cuál estará simultáneamente sujeto a la Licencia Reconocimiento-SinObraDerivada de Creative Commons (CC BY-ND), que permite a terceros la redistribución, comercial y no comercial, siempre y cuando la obra no se modifique y se transmita en su totalidad, reconociendo su autoría.
- Los autores/as podrán adoptar otros acuerdos de licencia no exclusiva de distribución de la versión de la obra publicada (p. ej.: depositarla en un archivo telemático institucional o publicarla en un volumen monográfico) siempre que se indique la publicación inicial en esta revista.
- Se permite y recomienda a los autores/as difundir su obra a través de Internet.
